Baculejo

A noite estava fria. Assistindo TV sozinha senti saudade de quando era criança e ficava com meus pais e minha irmã comendo brigadeiros em noites frias como a de ontem. Para matar a saudade corri para cozinha à procura daquele leite condensado. Mas para minha decepção não tinha lata alguma. Olhei no relógio e percebi que já era tarde, mas que o mercado ainda estava aberto. Vesti uma roupa peguei o dinheiro e sai correndo em direção ao mercado. As ruas estavam vazias e frias. Lembro que corri o mais rápido possível para chegar ao mercado e voltar logo para minha casa. Ao chegar próximo ao mercado percebi que ele estava aberto e não pude conter um sorriso de alegria. Eu podia sentir o sabor do brigadeiro em meus lábios...

Ao sair do mercado com o leite condensado e o famoso achocolatado corri em direção para casa. Ao dobrar a esquina fui surpreendido por uma viatura da polícia que aos gritos ordenava por a mão na cabeça  e ir para parede:

- Seus documentos?

Ao ouvir essa frase passei a mão no bolso e vi que com a pressa de sair de casa esqueci meus documentos na carteira que ficou em cima da cama.

- Esqueci em casa Policial. Eu sai correndo para...

- Cala a boca muleque. Quem você esta pensando que é? Você esta armado? Aos poucos perdi a noção do que estava acontecendo. Somente ouvi o policial fazer  um monte de perguntas. As quais assustado não conseguia responder. O que sei, ou pelo menos o que lembro, foi que eles começaram a ficar com raiva e me empurrando para a parede abriram as minhas pernas o máximo que puderam e começaram a me revistar. Nunca me senti daquele jeito. Aos poucos a sensação de medo foi se misturando com prazer, me seduzindo. As suas mãos firme e fortes me apertava procurando algo pra me condenar, me tornar injusto. O que lembro é que sua mão percorreu todo meu corpo, parte por parte, ate ele passar a mão entre minhas pernas e descobrir que meu membro latejava, a cueca me apertava, meu pênis babava num misto de medo e prazer.

- O que isso significa posso saber? Por acaso a moça esta necessitada de atenção? Está? Sua voz era firme. A cada pergunta ele segurava meu pênis bem forte e com voz firme me humilhava e me fazia tremer.

- Eu sei o que você precisa. Vamos...

Sem perceber meus braços foram algemados e eu fui empurrado pelo policial ate entrar na viatura. Meus olhos foram vedados. Sem saber para onde estava indo, meus pensamentos me levavam a lugares que nunca pensei em ir. Depois de aproximadamente uns 30 minutos a viatura parou. Os dois policiais abriram a porta e me tiraram a força do carro. Sem saber o que estava acontecendo prostei ao chão. Chorei e ri...

Rapidamente senti mãos pelo meu corpo. Mãos que queriam me possuir, queriam conhecer meu corpo como nunca antes fora conhecido. Senti beijos pelo meu corpo. Aos poucos eram rasgadas minhas roupas ate não sobrar nenhuma. Senti frio. Sob minha nunca ouvi de forma firme o policial perguntar:

- O que você queria na rua essa hora moça? Você tem noção de perigo? Eu sei o que você quer... Sua mão apertava minha bunda.

-Você quer ser enquadrado não é? Enquadrado na minha lei. E eu te julgo culpado. Simplesmente CULPADO. Como pena você vai ter prazer como nunca teve. Dois machos de uma vez... Sem perceber o segundo policial agarrou minhas bolas e com toda força começou a me chupar.

- Você esta gostando moça? Hein? Aos poucos eu não respondia pelos meus atos. Meu corpo, meus pensamentos eram dominado por esse ato de crueldade e abuso. O policial que estava me segurando me soltou e foi na sacola do mercado ver o que tinha dentro.

- Ah!!! Olha só. A moça gosta de brigadeiro é? Eu adoro brigadeiro também. Você quer brigadeiro quer? Sem perceber eu já estava dominado e de quatro segurando no capô do carro. De forma rápida e objetiva ele abriu a caixa de  leite condensado e passava na minha bunda. Senti seus dedos me abrindo. Era estranho, gosmento. Eu queria ver o que estava acontecendo, a venda nos meus olhos não permitia. Aos poucos ele mordia minha nuca e eu sem querer sentia prazer. Não queria sentir aquilo mas os seus dedos me arrancavam suspiros alucinantes. O outro policial subiu em cima da viatura e colocou seu pênis na minha boca me fez engoli tudo. Ele socava na minha boca seu membro rígido e cheio de leite condensado. Os meus pensamentos estavam fixo na minha boca quando senti o policial me penetrar. Aiii!!! Senti dor. Gritei. O policial empurrou o seu membro na minha boca e berrou para que eu calasse a boca. Parei de sentir minhas pernas e sentir prazer. Prazer como nunca tinha sentido antes. Cada vez mais eles bombavam em na minha boca, na minha bunda. Sem esperar o policial esporrou na minha boca. Lembro do seu gemido. Nunca esquecerei aquele gemido. Engoli tudo, moça!!! Dizia o policial. Nem tinha terminado de engoli aquele leite saboroso e senti algo quente dentro de mim. Era o policial que jorrava seu líquido precioso dentro de mim.

Ao terminarem eles pegaram umas roupas velhas que eles tinha no carro e me vestiram. Vendado no fundo da viatura senti medo, nojo do que tinha acontecido. Ou era prazer? Não sei. Quando dei por mim esta sendo jogado viatura a fora no mesmo local onde eles tinham me abordado. Ao tirar a venda dos olhos somente vi o fundo da viatura dobrando a esquina da rua. Foram embora. Senti alívio. Senti saudade. Corri para casa. Abri a porta correndo e fui para meu quarto. Me escondi em minha cama. Sob meus travesseiro.

Levei a mão ao meu pênis. Me assustei. Ainda estava rígido, babado, latejando de prazer. Foi então que me dei conta que eu não tinha gozado. Me masturbei. Loucamente. Loucamente. Intensamente ate senti, como nunca antes, meu esperma jorrando e melando toda a cama. Nunca tinha gozado dessa forma, com essa intensidade, liberando essa quantidade de porra. Agora ao terminar de escrever esse conto já fazem 24 horas desde tudo ter acontecido. E ao refleti sobre tudo o que aconteceu cheguei à seguinte conclusão: adoro brigadeiro. Agora vou parar de escrever e vou ali compra um leite condensado antes que o mercado feche. Quem sabe tenho a sorte e levo outro baculejo...

Marcos Consolo