Ops!! Caiu...
segunda-feira, 30 de maio de 2011
Ops!!
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Marcos Consolo
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quarta-feira, 25 de maio de 2011
Vai ficar bem limpinho!!!
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Marcos Consolo
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22:21
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quarta-feira, 18 de maio de 2011
Banho!!!
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Marcos Consolo
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domingo, 15 de maio de 2011
Queer Art
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Marcos Consolo
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quinta-feira, 12 de maio de 2011
terça-feira, 10 de maio de 2011
Sensual Preto e Branco
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Marcos Consolo
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21:35
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segunda-feira, 9 de maio de 2011
domingo, 8 de maio de 2011
Quero-te!!!
Quero-te como quem quer pleno
Viver do amor a serpente infernal
Quero-te no sangue ser veneno
Sugar dos fluidos a alma imortal
Quero-te comer-te a carne
costurar-te em mim para sempre ser
quero, devo confessar, torturar-te
Para que chores o doce vinho quero beber
Quero trancar-te em quarto escuro
Tirar tua alma até que teu mundo
Seja o quarto e eu só.
Quero-te, veja so, levar-te ao mundo
Comer pão e viajar, veleiro e mar. veleiro e mar
Mas quero-te agora aqui,
Distância é minha agonia
Meu corpo ferve e a alma clama
Vem, que quero-te minha.
Viver do amor a serpente infernal
Quero-te no sangue ser veneno
Sugar dos fluidos a alma imortal
Quero-te comer-te a carne
costurar-te em mim para sempre ser
quero, devo confessar, torturar-te
Para que chores o doce vinho quero beber
Quero trancar-te em quarto escuro
Tirar tua alma até que teu mundo
Seja o quarto e eu só.
Quero-te, veja so, levar-te ao mundo
Comer pão e viajar, veleiro e mar. veleiro e mar
Mas quero-te agora aqui,
Distância é minha agonia
Meu corpo ferve e a alma clama
Vem, que quero-te minha.
por: Leandro
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Marcos Consolo
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sábado, 7 de maio de 2011
Até onde essa história do chip do Pedro vai parar?
Para você entender todo o contexto assista os vídeos em sequências:
Reconheceram as imagens do vídeo?
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Marcos Consolo
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21:53
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sexta-feira, 6 de maio de 2011
Hum!!!
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Marcos Consolo
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Momento a dois...
Antes de amar-te, amor, nada era meu
Vacilei pelas ruas e as coisas:
Nada contava nem tinha nome:
O mundo era do ar que esperava.
E conheci salões cinzentos,
Túneis habitados pela lua,
Hangares cruéis que se despediam,
Perguntas que insistiam na areia.
Tudo estava vazio, morto e mudo,
Caído, abandonado e decaído,
Tudo era inalienavelmente alheio,
Tudo era dos outros e de ninguém,
Até que tua beleza e tua pobreza
De dádivas encheram o outono.
Vacilei pelas ruas e as coisas:
Nada contava nem tinha nome:
O mundo era do ar que esperava.
E conheci salões cinzentos,
Túneis habitados pela lua,
Hangares cruéis que se despediam,
Perguntas que insistiam na areia.
Tudo estava vazio, morto e mudo,
Caído, abandonado e decaído,
Tudo era inalienavelmente alheio,
Tudo era dos outros e de ninguém,
Até que tua beleza e tua pobreza
De dádivas encheram o outono.
Pablo Neruda
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Marcos Consolo
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quarta-feira, 4 de maio de 2011
Poema do Cume: clássico, mais ta valendo...
No alto daquele cume
Plantei uma roseira
O vento no cume bate
A rosa no cume cheira.
Plantei uma roseira
O vento no cume bate
A rosa no cume cheira.
Quando cai a chuva fina
Salpicos no cume caem
Formigas no cume entram
Abelhas do cume saem.
Salpicos no cume caem
Formigas no cume entram
Abelhas do cume saem.
Quanto cai a chuva grossa
A água do cume desce
O barro do cume escorre
O mato no cume cresce.
A água do cume desce
O barro do cume escorre
O mato no cume cresce.
Quando cessa a chuva
No cume volta a alegria
Pois torna a brilhar de novo
O sol que no cume ardia!
No cume volta a alegria
Pois torna a brilhar de novo
O sol que no cume ardia!
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Marcos Consolo
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20:51
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Meu cavalão!!!!
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Marcos Consolo
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